MÚSICA NO MUSEU
O Instituto Cultural Música no Museu foi fundado em 2009 e a partir dai vem participando de Consultoria e Assessoria ao projeto Música no Museu-Patrimonio Cultural Imaterial do Estado e da Cidade do Rio de Janeiro- que desde 1997 isto é há 27 anos vem realizando concertos gratuitos no Brasil inicialmente no Rio de Janeiro e se expandindo para cidades de Norte a Sul e também a cidades de países de todos os continentes inclusive no Carnegie Hall em Nova Iorque, Kennedy Center, em Washington e Lacma, em Los Angeles, das comemorações dos 725 anos da Universidade de Coimbra em 2015 e 730 anos em 2020 levando o músico e a música brasileira para o exterior. É um projeto premiado com cerca de 30 prêmios nacionais e internacionais como a Ordem do Mérito Cultural, Golfinho de Ouro (Estado do Rio de Janeiro), Mérito Carioca (Cidade do Rio de Janeiro), Cultura Viva da Unesco, Latin American Quality Awards (PUC em Buenos Aires), Cultura Viva, na Espanha e Excelência Cultura em Portugal. Este conjunto de ricas atividades fazem de Música no Museu um baluarte na democratização da cultura através da música proporcionando ao seu público momentos de encantamento tendo como palco museus, centros culturais, igrejas, palácios e espaços turísticos do Rio verdadeiros monumentos de história, arquitetura nas várias cidades onde realiza o projeto.
Diretor Financeiro: Maria Ignez Barretto, empresária, trilinguie.Produtora das edições internacionais de Música no Museu.
Diretor: Sidnei Reis da Costa e Silva: Engenheiro, professor de matemática em várias escolas.
Diretor: Anna Paula Barreto da Costa e Silva- artista visual e diretora. Graduada em Cinema e Mestra em Artes Visuais pela SVI -School of Visual Arts, NY. Recebeu premios como FOCO, Bradesco ArtRio, American Austrian Foundation Prize for Fine Arts, Bolsa Funarte, indicada ao Premio PIPA e finalista do premio Marcantonio Vilaça. Fez varias exposições no Brasil (Rio, São Paulo), em Nova Iorque e Vilnus-Lituania,. Participou da 13ª. Bienal do Mercosul (2022) foi artista residente em Pivo e nos Estudios da Ubisoft. Foi diretora de elenco de figurantes do filme ¨Ainda estou aqui¨e em 2025 será artistav residente na Delfina Foundation em Londres.
Suas remunerações são advindas de Consultorias, Assessorias ao projeto Música no Museu.E atualmente tem a expectativa da aprovação da Emenda no. 5672/2024 de autoria da Deputada Laura Carneiro e que possibilitará o desenvolvimento da proposta Sons do Brasil, a música das regiões geográficas do Brasil: Sul, Sudeste, Nordeste, Centro Oeste e Norte.
A par de sua programação envolvendo músicos e grupos de prestigio, proporciona espaços a jovens músicos dando-lhes oportunidades e abrindo perspectivas de trabalho na música clássica. Paralelamente dá espaços a orquestras de várias comunidades que são apresentadas em sua programação normal como um produto final de inclusão social através da musica ali desenvolvidas. Ao programar estas orquestras para se apresentarem em museus, centros culturais, igrejas, palácios e até clubes tornamo-nos vitrines destes trabalhos e, ao mesmo tempo, exibimos talentos gerados nestas comunidades e que podem se tornar nomes de expressão na musica. São vários os exemplos que já surgiram a partir deste trabalho quando das apresentações das Comunidades da Maré, Pavão-Pavãozinho, Dona Marta, Babilônia, Rocinha entre tantas outras e que a série Música no Museu tem o orgulho de ressaltar. Para estes jovens surgem novas oportunidades de crescimento profissional mostrando-lhes que a musica uma alternativa digna de sobrevivência. Paralelamente e no seu âmbito, realiza um Festival Internacional de Harpas-RioHarpFestival, já na sua 19ª. versão e que colocou o Brasil no circuito mundial da harpa. Também renova o panorama da música clássica no Brasil através do Concurso Jovens Músicos-Música no Museu, já na sua décima versão e que recebe a cada ano uma bolsa de U $ 105 milhões da James Madison University-uma escola Steinway- para o vencedor. Também criou a Orquestra Jovem Musica no Museu e que já começa a ter vida própria com muitos músicos oriundos de comunidades. E tudo com o apoio decisivo do Instituto Cultural Música no Museu. Também em 2020, com uma resposta à pandemia, trocou os seus concertos presenciais pelos virtuais e realizou quatro grandes eventos: Musica in Museu in Concert , um programa em torno dos Imortais da Música Brasileira gravado pelos pianistas Arthur Moreira Lima, João Carlos Assis Brasil, Licia Lucas, Maria Helena Andrade, Jose Carlos Vasconcellos, Duo Madri de Violões, Trios D´Àmbrosio e Movimento Musical e divulgado na Espanha, Portugal e países de língua portuguesa- Angola, Moçambique, São Tomé e Principe, além do Timor Leste com apoio de nossas embaixadas locais. Também o RioHarpFestival, na sua 15a. versão, teve a participação de harpistas de 27 países mantendo a inclusão do Brasil no circuito mundial da harpa conquistada desde a sua primeira versão em 2006 ao lado de países como Estados Unidos, França, Austrália, Canadá, Japão, Itália, Holanda além da Irlanda que se destacam no panorama mundial do instrumento que remonta à história nos seus mais de 5.500 anos. Na sequência, em setembro, participou, presencialmente, das comemorações dos 730 anos da Universidade de Coimbra outra grande honraria na continuidade de 2015 quando dos seus 725 anos sendo a única iniciativa de musica em sua programação. Já em novembro deu continuidade ao RioWindsFestival- Festival Internacional de Sopros, no mesmo modelo das harpas e que incluiu o Brasil n o circuito mundial do instrumento. Em 2021, entre janeiro e março, com o apoio da Lei Aldir Blanc, realizou 2 projetos: XVI RioHarpFestival versão latino-americana em apoio a Carpex Empreendimentos e Promoções e como produção, Os Imortais da Musica Brasileira e os Gênios Internacionais. A par de sua atividade-fim voltada para a musica clássica, tem 3 programas extremos: um trabalho de pesquisa feito por jovens profissionais voltado para crianças ressaltando as figuras de nosso folclore. Música no Museu apresenta: Brinquedos Cantados um programa para crianças com o resgate das tradições musicais regionais em um programa lúdico reunindo música e teatro. E já para a terceira idade- aliás um publico constante que assiste os concertos- Música no Museu apresenta Oficina de Cantoria + 60 Baseado em recentes pesquisas, traz a m&ua cute;sica e a expressão corporal no retardamento de doenças cognitivas, música e saúde interligadas. E, finalmente, Música no Museu apresenta: Sons do Brasil, uma viagem musical pelo Brasil na sua rica produção com influências indígenas, africanas e européias. Este conjunto de ricas atividades fazem de Música no Museu um baluarte na democratização da cultura através da música proporcionando ao seu público momentos de encantamento tendo como palco museus, centros culturais, igrejas, palácios e espaços turísticos do Rio verdadeiros monumentos de história, arquitetura na cidade. Sergio Reis da Costa e Silva Presidente Instituto Cultural Música no Museu Música no Museu apresenta: Brinquedos Cantados um programa para crianças com o resgate das tradições musicais regionais em um programa lúdico reunindo música e teatro. E já para a terceira idade- aliás um publico constante que assiste os concertos- Música no Museu apresenta Oficina de Cantoria + 60 Baseado em recentes pesquisas, traz a música e a expressão corporal no retardamento de doenças cognitivas, música e saúde interligadas. E, finalmente, Música no Museu apresenta: Sons do Brasil, uma viagem musical pelo Brasil na sua rica produção com influências indígenas, africanas e européias. Este conjunto de ricas atividades fazem de Música no Museu um baluarte na democratização da cultura através da música proporcionando ao seu público momentos de encantamento tendo como palco museus, centros culturais, igrejas, palácios e espaços turísticos do Rio verdadeiros monumentos de história, arquitetura na cidade. Sergio Reis da Costa e Silva Presidente
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